terça-feira, 30 de setembro de 2008

Arkham Horror - Curse of the Dark Pharaoh Expansion

Em abril desse ano tive a excelente oportunidade de jogar o Arkham Horror, board game cooperativo ambientado no cenário de H.P. Lovecraft e os mitos de Cthulhu. Adorei esse jogo desde o primeiro contato e desde então jogueio-o mais algumas vezes.

Não tenho (ainda) esse título na minha prateleira, mas em breve vou adquirir um. O importante é que ontem eu pude conferir uma das expansões desse jogo do caralho: Curse of the Dark Pharaoh.

O expansion pack vem com cartas e muitas possibilidades novas. Agora os detetives de Arkham ganharam o poder de ter visões (cartas de visões), cartas de dons psíquicos, a possibilidade de contratar investigadores particulares e o detalhe essencial: as cartas do tesouro do faraó, que tematizam e garantem uma nova dimensão para o game.

Essa expansão do jogo vem com uma história bem detalhada de uma exposição sobre cultura egípcia, que libera um grande mal em Arkham, e cabe aos jogadores deterem.

Milharaes de novas possibilidades. Um jogo totalmente novo. Arkham Horror já era bom, com a expansão ficou melhor. Mal posso esperar para ver os outros packs que aumentam o tabuleiro. Imagens BGGgísticas.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Star Wars Miniatures - AT AT Walker pack

Recentemente tenho falado muito sobre Star Wars Miniatures aqui no blog. Pra falar a verdade, a chegada do Knights of the Old Republic foi algo que me fez voltar a jogar muito esse game de miniaturas. Enfim, filosofias à parte, o post de hoje é sobre uma peça específica de SW Minis, que é o pack colossal do AT AT Walker.

Já faz tempo que estou pra escrever sobre ele, mas sempre acabo esquecendo, mas como esse pack é o que deu origem ao pack Battle of Hoth eu não podia deixar de falar. Basicamente o set é um jogo fechado em que um jogador comanda o AT AT de 200 pontos contra outro time. A miniatura segue uma série de regras especiais e fora da curva do jogo.



É bem legal e dá uma dimensão muito bacana ao recriar a clássica cena do ataque à Echo Base no Império Contra Ataca. Para os leitores terem uma idéia do tamanho do bichão, as imagens anteriores foram feitas aqui em casa no dia em que estreamos o jogo, mas não com um, mas com dois AT AT!

Salut! E bom começo de semana.

domingo, 28 de setembro de 2008

Queops

Um título do portfolio da Mitra. Segundo o site da fabricante: "Um jogo simples e rápido de aprender, mas que permite formar ótimas estratégias. Vence quem conseguir colocar a última peça no topo da pirâmide. Estimula e exercita a percepção abstrata espacial, a criatividade e o raciocínio".

Conferi na Luderia na seman passada. É bem OK se vc não é gamer, mas vai se decepcionar se o caso é o contrário. Basicamente cada um tem que empilhar suas bolinhas de madeiras até uma pirâmide se formar.

sábado, 27 de setembro de 2008

The Classic Dungeon

Quinta passada foi muito legal, pois me reuni com o Maurão e o Vitão na ESPM pra fazermos uma tarde de estudo de jogos (puta desculpa, mas tá valendo). Levei alguns games, mas o Maurão levou essa pérola: Classic Dungeon. E o melhor, ele levou a versão nacional da Grow que foi lançada nos idos de 92.

Enfim, o jogo originalmente é da falecida TSR e tinha como conceito principal "introduzir pessoas ao mundo dos jogos de fantasia". Na verdade estavam querendo lançar material de RPG e acharam um bom gancho lançar esse game que era mais simples e com apelo menor nas regras.

Basicamente cada jogador é um personagem que deve entrar no calabouço, matar monstros, saquear tesouros e sair fora. Tem cartinhas, miniaturas e um tabuleiro que é um show de nostalgia.

Aliás, o game reavivou um clima nostálgico forte. Divertidíssimo! Marquemos mais dessas.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Zooloretto

Há um bom tempo atrás, falei aqui no blog sobre o Coloretto, pois hoje tive a oportunidade de jogar a evolução deste card game que é o Zooloreto, um jogo que usa tabuleiros e tiles, mas preserva a essência da mecânica original.

No Zooloretto, cada player é um administrador de um zoológico que deve montar os cercados mais completos de animais. Um caminhão carrega os tiles e, como no card game, você tem que se especializar em poucas espécies para não faltar espaço e não perder pontos.

Simpático e divertidinho, mas ainda prefiro o card game, apesar deste ter um apelo visual mais forte. Imagens do BGG.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Dungeons & Dragons Icons

Já falei sobre D&D miniatures aqui no blog. Sobre o velho e sobre o novo. Esse aqui faz parte da fase velha, é da coleção Icons, que lançou dragões em tamanho gargantuan e colossal em escala proporcional às miniaturas.

O pacote traz uma miniatura gigante, mapa, counters e uma nova experiência de jogo com essas monstruosidades. São miniaturas específicas para os jogos com personagens épicos (mais poderosos).

O Blue Dragon eu comprei e o Black Dragon meu primo comprou. Cada um é praticamente um jogo fechado com desafio bem estabelecido. Mas, quando meu primo comprou o Red Dragon Colossal, aí sim fizemos um jogo só de dragões.

Se você não está conseguindo visualizar o tamanho das peças, segue uma imagem que mostra bem o tamanho dos brinquedos.

Não precisa nem falar que o acabamento é primoro e o design das peças é fodido. Recentemente, pouco antes de sair a série do Dungeons of Dread, foi lançado um pacote com o Gargantuan White Dragon, que inclusive, vinha com outras miniaturas de personagens clássicos, mas esse ainda não conferi... e dada essas mudanças radicais no sistema, nem sei se vale a pena comprar.

Enfim, a conclusão é: D&D miniatures é genial!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Condottiere

Jogo bem divertido da Fantasy Flight que é uma aula de design estrutural; estou falando isso porque a caixa minúscula dele vem com um tabuleiro muito legal, marcadores de cubinhos e um deck com 110 cartas magistralmente ilustradas.

Condottiere é um jogo que se passa na Itália, em uma época de guerra e intriga. A cada rodada, os jogadores disputam a posse da figura do Condottiere (mercenário) para conquistar mais territórios e vencerem o jogo. Além das forças mercenárias, os players contam com cartas de ajuda como a primavera, o inverno, a heroína, o papa e o espantalho.

É bem estratégico e permite de 2 a 6 jogadores, sendo que quanto mais gente, mais acirrada a disputa pelos territórios. É um game bem tenso onde cada carta pode virar completamente o destino de cada partida.

Comprei o meu semana passada e recomendo fortemente para os fãs de jogos rápidos, intuitivos e estratégicos. imagens do BGG.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Diplomacy

Jogão. Principalmente essa nova edição que a Avalon Hill lançou o ano passado. Se você já jogou o "Diplomacia" não há novidade nesse aqui, só pequenas melhorias de regras e um design extremamente elegante e primoroso. O tabuleiro e as peças de marcação são muito legais e dão um toque genial ao jogo.

Nesse game, os players representam países tentando negociar entre si, com soluções diplomáticas, a conquista de territórios (evitando a guerra) no período pré-primeira guerra mundial.

O sistema de regras é bem complexo e requer quase uma hora de explicação pra novatos. O bacana é que o jogo permite pactos, sacanagens e acordos por baixo do pano entre os players. Começamos uma partida, mas não terminamos. Deu só pra sentir o gostinho das regras, mas logo mais jogaremos outra!

sábado, 20 de setembro de 2008

Reflexão para o fim de semana

"Clue de bêbado não tem dono"

Dica de livro: Os jogos e os homens

Ou "Los juegos y los hombres" que foi a versão em espanhol que eu consegui. É de autoria do antropólogo Roger Caillois e é um compêndio de estudos sobre a importância dos diferentes tipos de jogos na história da humanidade.

Segue resenha da contracapa: "Introducción a un posible modelo sociológico del juego en el que Caillois revisa metódicamente aquellas particularidades que hacen de cada juego un entrenamiento para disciplinar la mente y el cuerpo con miras a una armonía total".

Clique aqui para adquirir na Livraria Cultura.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

O jogo e a mente

Hoje teremos algo diferente, pra variar um pouco, aqui no Game Analyticz. Em vez de uma resenha de jogo vou publicar um esboço de uma matéria que estou escrevendo para uma revista. Como já citado acima, ela se chama "O jogo e a mente".

Videogames, tabuleiros, cartas, dados, competições esportivas - não importa o tipo - todo mundo, algum dia na vida, já se viu envolvido com algum tipo de jogo. Você gosta de reunir amigos para quatro horas intensas de “War”? Acha divertido chamar um rival e duelar horas no “Soulcalibur” de Xbox 360? Ou para você emoção de verdade acontece com seis pessoas em uma mesa de “Hold´em Texas Poker”?

Não há idade certa e nem hora marcada para o exercício do jogar; e pensando nesses exemplos, inevitavelmente, surge o questionamento: por que gostamos tanto de brincar com jogos?

Lendo o livro “Everything bad is good for you” do autor Steven Johnson, podemos encontrar ótimos indícios para responder esse questionamento.

Johnson que é graduado em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University, ficou conhecido por defender o acesso irrestrito dos jovens aos jogos de computador e aos sites de relacionamento e dizer que a televisão, a internet e até mesmo os vídeo-games possuem virtudes intelectuais e cognitivas diferentes, mas não inferiores à da leitura.

O autor diz que dois insights são pertinentes quando estudamos e tentamos entender games. Primeiro: neuro cientistas tem desenhado uma diferença crucial entre a maneira que o cérebro procura recompensa e a maneira que o cérebro obtém prazer. Os “painkillers” naturais que o corpo produz, também chamados opióides, são as puras drogas de prazer do cérebro, enquanto o sistema de sensação de recompensa envolve o neurotransmissor “Dopamina” interagindo com receptores específicos de uma parte do cérebro chamada “nucleus accumbens” que é considerado uma interfase neural entre a motivação e ação motora, e participa de modo decisivo na alimentação, conduta sexual, resposta ao stress, autoadministração de drogas, etc..

O sistema de “Dopamina” basicamente funciona da seguinte forma: quando uma recompensa é alta, os níveis de “Dopamina” enviam um alerta que excitam o cérebro fazendo com que ele reconheça o ponto positivo; quando a recompensa é baixa ou não atingida, o nível de alerta é baixo, gerando a frustração.

Um exemplo prático de frustração gerada por baixo alerta de Dopamina acontece quando o fumante inveterado não consome seu tradicional primeiro cigarro da manhã; quando um investidor de ações não ganha nada em nenhuma bolsa em um dia específico, ou quando um jogador de videogame, após horas de tentativas, não consegue matar o chefe da última fase.

Jaak Panksepp, neurocientista da Universidade Estadual de Bowling Green (EUA) que estuda o tema, chama o sistema de “Dopamina” do cérebro de “circuito de busca”, que está sempre procurando recompensas para nos gerar novas sensações de prazer.

A vida está cheia de maneiras de conseguir recompensas e sensações de prazer. Estamos aptos a nos viciarmos/buscarmos recompensa em: chocolate, sexo, drogas, sucesso profissional, videogames, cartas, etc.

O mundo dos games – não importa qual tipo de game - gira em torno de recompensas. Gira em torno de criar tensão no jogador e depois a tão esperada recompensa, produzindo assim uma sensação de prazer amplificada.

Necessariamente você não precisa ficar viciado no jogo, mas fica mais fácil entender por que a gente gosta tanto de brincar com eles.

Referência:

Everything bad is good for you” de Steven Johnson

Shear Panic

Vou tentar ser breve porque o sono corrói minha vista e eu já estou quase babando no teclado. Shear Panic é um jogo bobo, mas é bobo de uma maneira complexa além de tudo.

É um game de fazer com que sua ovelhinha fique no melhor lugar do rebanho, ferrando adversários e evitando ser tosada nos lugares mais cáusticos do tabuleirinho.

Os componentes são o ponto alto do jogo, pois as ovelhinhas são de resina plástica ultra-sólida e dão o valor agregado do game.

Recomendo passar longe, apesar de ser todo cute-cute é bem chatinho. E é isso. Hoje estou de mau humor. =]

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Almoço na Ludus

A Ludus Luderia está servindo Almoço executivo de segunda a sexta, das 12h as 15h e o jogo é gratuito nesse horário.

Já comi umas duas vezes e o rango é primoroso, vale experimentar.

Star Wars Miniatures Hoth Battle Pack

Setembro está sendo o mês das miniatures de Star Wars! Depois da chegada da fabulosa coleção de Knights of the Old Replubic, chegou pra mim na semana passada o ganial cenário da batalha de Hoth!

Esse pack de miniaturas resgata algumas figuras de várias coleções anteriores e traz duas novidades imperiais: o General Veers Hologram e o Blizard Scout. O pack ainda vem com um mapa novo da Echo base, dados, marcadores e uma aventura.

Muito legal e altamente recomendado pra quem está começando a jogar.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Race for the galaxy – Parte 2

No post anterior eu meti o pau no Race for the Galaxy, que apesar de bem avaliado no BGG não me agradou nada. Mas o game tem seus pontos interessantes, também.

As ilustrações são fabulosas, lembra os cenários de ficção da revista Heavy Metal, algumas cartas possuem ilustras do naipe dos melhores cards de Magic. O gameplay tem seus momentos de elegância, mas que são perdidos em meio à confusa linguagem visual do jogo. O material é de altíssima qualidade também.

Enfim, acho que esse é um game que eu estava curiosíssimo pra jogar e foi uma grande decepção. Ainda bem que eu joguei e não comprei de cara.

Imagens do BGG.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Race for the galaxy – Parte 1

Semana retrasada conferi esse título na Ludus e tardiamente estou postando a análise aqui no blog. Comecei a escrever e o assunto foi rendendo, então resolvi dividir o post em duas partes. Vamos do começo.

Não gostei do jogo do Sr. Tom Lehmann. Havia lido que ele é um Puerto Rico espacial, e realmente ele tem o elemento de escolha de papéis bonificados, mas achei muito chato e com regras desnecessariamente confusas.

Basicamente cada player representa uma raça de um planeta tentando evoluir militarmente e comercialmente. Para isso, cada jogador deve explorar novos sistemas, vender mercadorias e afins.

O game é confuso visualmente, os ícones das cartas (o game só usa cartas e tabuleiros de referência de poderes) se perdem em cores e formatos rebuscados. A mesa fica bagunçada com tanta informação desconexa entre os players.

Joguei duas partidas e fiquei decepcionado. Um camarada disse que tem que jogar mais vezes pra pegar o embalo, mas já desisti. No próximo post vou levantar os pontos bacanas do game. Até lá!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Once upon a time: DARK TALES

Em março eu comprei o genial ONCE UPON A TIME, storyteeling card game onde os jogadores vão, em conjunto, montando uma história usando cartas de elementos e cartas de finais felizes.

É uma obra-prima dos games, a meu ver. É onde a narratologia encontra a ludologia em um equilíbrio excelente!

Esse mês, meu primo me trouxe dos EUA a expansão DARK TALES! Aqui as cartas tem um conteúdo mais obscuro e os finais não são tão felizes. Tem ilustrações belíssimas e enriquece o jogo principal de maneira absurda. Mais um título pra ludoteca.

sábado, 13 de setembro de 2008

Munchkin Call of Cthulhu

Mais um Munchkin no pedaço! Dessa vez a obra satirizada é a H.P. Lovecraft e os mitos de Cthulhu.

Segue as mesmíssimas regras do Munchkin original, só que esse aqui é feito para fãs da série de histórias de horror Call of Cthulhu.

Meu primo me trouxe dos EUA e é genial. Jogamos uma partida e demos boas risadas. Os desenhos continuam toscos o que rende uma graça a mais pro game

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Aye, Dark Overlord!

Há uns meses atrás eu falei do Once Upon a Time que é um "storytelling card game", um jogo de cartas de contar histórias. E o jogo "Aye, Dark Overlord!" entra na mesma categoria.

Os jogadores se revezam no papel de Dark Overlord, por isso esse jogo funciona jogado de galera. O Dark Overlord vai exigir satisfações acerca de uma missão (que ele inventa) e os jogadores devem usar os elementos das cartas e as interrupções para jogar a culpa no outro. O jogador que faz o papel de Dark Overlord tem três cartinhas para penalizar os jogadores e são representadas por zooms na cara do lorde.

Mais um jogo sensacional pra ser jogado alcolizado. Logicamente que dependendo do público a história fica cada vez mais bizarra.

Conferi esse título hoje, jogando com uma cambada de 10 pessoas. Caos total e diversão a mil.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Ilustrações da nova coleção de Magic

Atenção viciados em Magic: em outubro chega Shards of Alara! A nova coleção de magic chega com ilustrações - que eu arrisco dizer - que são as melhores já vistas em toda a história do jogo. Confiram algumas abaixo:



Já joguei Magic profissionalmente, mas hoje não faço mais isso. Porém, não consigo resistir ao impulso de comprar um boosterzinho e sempre acabo colecionando (mesmo que de forma amadora) esse jogo sensacional.

Dancing Eggs

Party game. Infantil. O que vale a pena no jogo é o design: ele vem em uma caixa de ovo de verdade.

Resumo do jogo: junte os amigos, role o dado. Se pegar um ovo da caixa, coloque em algum lugar do seu corpo (pescoço, braço, meio das pernas e aí vai). Há um ovo de borracha que deve ser arremessado contra a mesa até quicar e todos tentam pegar.

Enfim, como imagens sempre falam mais do que palavras, segue um vídeo de três marmanjos jogando dancing eggs. Alguém duvida que eles são virgens?

Vídeo

Imagem do BGG e vídeo do You Tube.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Frank´s Zoo

Jogo de vazas divertidinho ambientado com animais caçadores e animais caçados. Título da Rio Grande com ilustrações divertidas.

A cada rodada a aposta deve ser maior do que a atual, ou seja, deve ser feita com os animais que caçam o bicho em voga. No destaque das cartas abaixo, você vê o animal em destaque e acima dele os seus predadores.

É ok! Comprei num pacote recente. Imagens do BGG.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Citadels

Um card game genial de cidades medievais, nobres e intrigas! Esse é o resumo dessa obra excelente de Bruno Faidutti que é cheia de blefes, improvisos e role playing.

O objetivo do jogo é construir 8 prédios no seu distrito, só que para isso, a cada rodada, o jogador escolhe secretamente um papel, sendo que cada um tem uma habilidade especial. Temos o mago, o rei, o ladrão, o assasino, o bispo e mais uma porção de papéis que deixam o jogo mais divertido (comprei o Citadels da Fantasy Flight que já vem com a expansão "Dark City"). Após a escolha dos pápéis, o rei anuncia o nome de cada personagem e este pode usar suas habilidades.

É um jogo excelente pra jogar de galera, fora o fato que ele faz com que os jogadores incorporem o papel, rola um role playing legal e bem interativo. Nota 10 pra esse aqui que, sem querer, virou dos meus favoritos. Fora que as ilustrações são lindas.

Imagens do BGG.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Blue Moon Buka Invasion - Expansion Pack

Há uns meses atrás eu comprei o game Blue Moon. Eu havia mencionado que haviam expansões para o jogo e finalmente consegui uma: Buka Invasion!

O jogo segue as mesmas regras do game base, mas agora há uns adendos interessantes como cartas de navio que permitem acumular cartas extras e o poder de blefe, onde o jogador pode ampliar um poder jogando cartas fechadas.

O bacana de Blue Moon é que a história do mundo-cenário vai sendo escrita com as expansões. Nesse caso temos piratas com estilo oriental que estão invadindo o planeta atrás de poder.

Meu primo me trouxe dos EUA e a qualidade é igual ao do pack original, que já é excelente. Imagens do BGG

domingo, 7 de setembro de 2008

The night of the Vampire

Jogo bem casual da Ravensburger onde cada jogador interpreta um caçador de vampiros que deve matar o maior número possível de criaturas da noite usando toda sua sorte. É bem bonitinho, com design interessante, mas é só isso.

O jogo é simples até demais, o que acaba tornado-o algo para ser jogado uma única vez.

Ahhh sim, é daqueles que tudo gira em torno de sorte.

Imagem do BGG.

sábado, 6 de setembro de 2008

Star Wars Miniatures: Ultimate Missions

Esse mês de setembro está sendo O MÊS em termos de Star Wars Miniatures, pra mim. Além da chegada da coleção de Knights of The Old Republic, também chegou pra mim o Battle of Hoth pack (em breve postarei aqui).

Com toda essa verve de SW minis, acabei lembrando de algo que não postei aqui a respeito desse game genial de miniaturas: são os livros da série Ultimate Missions.

Saíram três ao todo: um referente a coleção Rebel Storm, um de Clone Strike e um de Revenge of the Sith. Esses livros trazem, além de mapas novos, a possibilidade de jogar o game em forma de missões.

É bem bacana e algumas missions propostas são realmente bem difíceis. Há até missões no formato puzzle para serem jogadas sozinhas. Comprei os meus exemplares há dois anos atrás e depois disso não saiu mais nenhuma novidade nesse formato.

Aguardem. Brevemente o post sobre o Hoth Battle pack.